Quem tem dor tem pressa.
O principal ponto sobre o suicídio é que ele é consequência, é resultado, é tarde demais. A maior dificuldade está no meio, no caminho que pode levar ao ato; ou seja, a DOR acaba sendo, em muitos aspectos, não percebida e muitas vezes, ignorada. Claro que não são todas as dores que levam ao ato, mas lanço aqui uma reflexão: porque está se normatizando dores como estresse, ansiedade, sofrimento, insônia? E no ambiente corporativo isso parece maior ainda.
Quantos empresários vocês conhecem que dizem e mostrem viver de maneira fluida, tranquila, de maneira serena? E isso é possível? Sim, é possível se esse empresário entender que solucionar problemas, manter uma empresa no trilho, cuidar das responsabilidades dela e fazer parte do sistema é natural quando se entende e sabe o “para que”. O “para que” é a porta de entrada para o autoconhecimento do seu sistema e o de sua empresa.
É preciso sair da pressão causada por ideias como, de que não dá para se formar uma boa equipe, não dá para confiar que a empresa possa andar bem sem o dono por perto, não dá para formar sucessores tão bons quanto o antecessor e, para sair dessas infindáveis travas também é preciso entender que, o que move uma empresa, ou seja, as pessoas e o seu movimento de mudança.
Os conceitos são outros, o ter e o ser agora deixaram de se contrapor e isso traz dores para aqueles com dificuldade de se permitir mudar, que criam resistência frente a um processo natural de despertar. No entanto, é preciso ao compreender isso que buscar ajudar e trilhar o caminho com auxílio é fundamental, por isso, quem tem dor tem pressa e para isso a Havona criou um Programa de Transformação com auxílio em menor tempo de processo.